quinta-feira, 2 de julho de 2009

Lalá e o Gás da Princesa Arisca

Introdução

Esta historia começou em um dia chuvoso, mais especificamente, em uma roda com ninha turma de nono ano há muitos anos a trás.

E desde os anos 90, venho tentado escrevê-la.

Bem parece que a consegui desta vez

Bom divertimento meu amigo leitor.


Capitulo1

O inicio

Era uma vez uma princesa que procurava outra princesa. Mas esta princesa era muito arisca e tacou um gaizinho na cara da outra princesa, que a fez acordar em outro pais.


-nossa o que aconteceu?Já sei! Vou procurar naquela boca de fumo!

Entrado nessa estrutura já nomeada, ela encontrou um anãozinho drogado que lhe disse:

- oi...

- oi!

- bom dia.

- bom dia!

- o senhor sabe como eu vou pra casa?

- sei lá zorra!!!

- mais todos sambem informar nas terras das maravilhas!

-Baralho! Quem manda aqui nessa zorra sou eu!!!E só tenho pudim de maconha!!!

-ta bom eu quero.

-toma...

O pudim estava uma delicia e a maconha dele era de primeira.E com os efeitos da droga, rolou um clima entre os dois e naturalmente eles se casaram.

Capitulo 2

Zé Carvão e Lalá

O titulo deste capitulo deve-se ao nome do anão narco-denpendente, que evidentemente chama-se Zé carvão por ser negro.

Sua ocupação era de traficante, mas especificamente de administrador de material e pessoal sênior. E sua nova esposa chamava-se Lalá, um nome bastante simplório, porém comum na realeza encantada, e imortalmente feliz de leifesued.

Voltado a nossa historia, Lalá e Carvão estavam discutindo sobre o futuro da boca de fumo.

-mooo...

- O que é?!

-olha só mosão, agente ta sem dinheiro. Nós temos de fazer alguma coisa!

- eu tava pensado em chama us cara pra trabalha aqui.Vo bota essa zorra pra funcionar.

- ai mosão, você e tão inteligente.

Já já Zé havia arranjando alguns rapazes-anões dispostos a se tornarem agentes malignos.

O negocio foi para frete, já que com mais pessoas, podia realiza trabalhos mais ousados como: roubo de armas, mercado de narcóticos, assassinatos por recompensa.

Capitulo 3

Sonhando alto

Com o tempo começaram a surgir mais clientes exigentes a ponto de a reputação subir a cabeça de Zé. Ele planejou algo realmente perigoso.

-cara eu tive uma idéia.

-fala mozinhooooo...

-O rei da Cracolândia ta no hospício.

-Sei.

- Ai, a segurança de lá e fraca pra baralho. Então vai se fácil entrar e sequestrar o rei.

-mas mozinho, não e muito perigoso?

-não, agente tem umas espada envenenadas, que mata as pessoas a mais de 300 metros. A da policia só mata a 100 metros. Mas a gente nem vai precisa usá-las, por que se agente fazer tudo certo ninguém vai sentir a falta do velho.

Algumas horas se passaram e o restante da quadrilha reuniu-se para bolar o esquema do sequestro. não poderei revelo em discurso direto. Então peço a você um pouco de compreensão pelo fato de apenas haver breve um resumo do que foi esquematizado pelo grupo.

O plano era simples: Lalá com seu charme real, distaria os guardas com um pequeno show de nudismo. Enquanto os rapazes-anões entravam de fininho pela janela do corredor. Uma vez lá dentro, entrariam no aposento do rei e o ensacariam. E sairiam no bem e bom como se nada tivesse acontecido além do show de nudismo.


Tudo saiu nos conformes, o rei colaborou e os guardas ficaram tão felizes coma apresentação que não montaram a novimentação.

Já na boca de fumo enviaram um pombo correio para o palácio da Cracolândia.

Com as exigências a tendidas, libertou o monarca idoso.

Isso deixa esparso para um pequeno diagolo entre Zé e sua muhler.

-ai,mi dei bem.

-ai amo agente ta nadado em dinheiro!

-po to pensado em comprar uma casa e deixar o trafico.

-morar em uma casa e o sonho de toda princesa.

Carvão e um homem de palavra, apos algumas semanas lá estavam comprando seu futuro casarão.

-Tenho de pedir suas acinaturas. Falou o fucinario

Lalá foi a primeira a acena.o corretor de imóveis olhou pasmo para a acinatura.

-Nossa você e a princesa Lalá!

-e sou eu.

-pega imigrante ilegal! A meu deus você e o Zé carvão!socorro!

Bem você pode imaginar o que se ceguiu. Mas se você não tiver imaginação não se preculpe, pois eu explicarei.

Zé foi condenado 9512 anos de prisão, e Lalá levou um numero incontável

de palmadas.

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