Introdução
Esta historia começou em um dia chuvoso, mais especificamente, em uma roda com ninha turma de nono ano há muitos anos a trás.
E desde os anos 90, venho tentado escrevê-la.
Bem parece que a consegui desta vez
Bom divertimento meu amigo leitor.
Capitulo1
O inicio
Era uma vez uma princesa que procurava outra princesa. Mas esta princesa era muito arisca e tacou um gaizinho na cara da outra princesa, que a fez acordar em outro pais.
-nossa o que aconteceu?Já sei! Vou procurar naquela boca de fumo!
Entrado nessa estrutura já nomeada, ela encontrou um anãozinho drogado que lhe disse:
- oi...
- oi!
- bom dia.
- bom dia!
- o senhor sabe como eu vou pra casa?
- sei lá zorra!!!
- mais todos sambem informar nas terras das maravilhas!
-Baralho! Quem manda aqui nessa zorra sou eu!!!E só tenho pudim de maconha!!!
-ta bom eu quero.
-toma...
O pudim estava uma delicia e a maconha dele era de primeira.E com os efeitos da droga, rolou um clima entre os dois e naturalmente eles se casaram.
Capitulo 2
Zé Carvão e Lalá
O titulo deste capitulo deve-se ao nome do anão narco-denpendente, que evidentemente chama-se Zé carvão por ser negro.
Sua ocupação era de traficante, mas especificamente de administrador de material e pessoal sênior. E sua nova esposa chamava-se Lalá, um nome bastante simplório, porém comum na realeza encantada, e imortalmente feliz de leifesued.
Voltado a nossa historia, Lalá e Carvão estavam discutindo sobre o futuro da boca de fumo.
-mooo...
- O que é?!
-olha só mosão, agente ta sem dinheiro. Nós temos de fazer alguma coisa!
- eu tava pensado em chama us cara pra trabalha aqui.Vo bota essa zorra pra funcionar.
- ai mosão, você e tão inteligente.
Já já Zé havia arranjando alguns rapazes-anões dispostos a se tornarem agentes malignos.
O negocio foi para frete, já que com mais pessoas, podia realiza trabalhos mais ousados como: roubo de armas, mercado de narcóticos, assassinatos por recompensa.
Capitulo 3
Sonhando alto
Com o tempo começaram a surgir mais clientes exigentes a ponto de a reputação subir a cabeça de Zé. Ele planejou algo realmente perigoso.
-cara eu tive uma idéia.
-fala mozinhooooo...
-O rei da Cracolândia ta no hospício.
-Sei.
- Ai, a segurança de lá e fraca pra baralho. Então vai se fácil entrar e sequestrar o rei.
-mas mozinho, não e muito perigoso?
-não, agente tem umas espada envenenadas, que mata as pessoas a mais de 300 metros. A da policia só mata a 100 metros. Mas a gente nem vai precisa usá-las, por que se agente fazer tudo certo ninguém vai sentir a falta do velho.
Algumas horas se passaram e o restante da quadrilha reuniu-se para bolar o esquema do sequestro. não poderei revelo em discurso direto. Então peço a você um pouco de compreensão pelo fato de apenas haver breve um resumo do que foi esquematizado pelo grupo.
O plano era simples: Lalá com seu charme real, distaria os guardas com um pequeno show de nudismo. Enquanto os rapazes-anões entravam de fininho pela janela do corredor. Uma vez lá dentro, entrariam no aposento do rei e o ensacariam. E sairiam no bem e bom como se nada tivesse acontecido além do show de nudismo.
Tudo saiu nos conformes, o rei colaborou e os guardas ficaram tão felizes coma apresentação que não montaram a novimentação.
Já na boca de fumo enviaram um pombo correio para o palácio da Cracolândia.
Com as exigências a tendidas, libertou o monarca idoso.
Isso deixa esparso para um pequeno diagolo entre Zé e sua muhler.
-ai,mi dei bem.
-ai amo agente ta nadado em dinheiro!
-po to pensado em comprar uma casa e deixar o trafico.
-morar em uma casa e o sonho de toda princesa.
Carvão e um homem de palavra, apos algumas semanas lá estavam comprando seu futuro casarão.
-Tenho de pedir suas acinaturas. Falou o fucinario
Lalá foi a primeira a acena.o corretor de imóveis olhou pasmo para a acinatura.
-Nossa você e a princesa Lalá!
-e sou eu.
-pega imigrante ilegal! A meu deus você e o Zé carvão!socorro!
Bem você pode imaginar o que se ceguiu. Mas se você não tiver imaginação não se preculpe, pois eu explicarei.
Zé foi condenado 9512 anos de prisão, e Lalá levou um numero incontável
de palmadas.