segunda-feira, 24 de agosto de 2009

O novo cronista não oficial do blog




Itabira do fonseca

Formado em medicina na Universidade Pensamento. Atualmente dá aulas de redação em uma pequena papelaria na região dos lagos. E agora terá o orgulho de postar seu trabalho neste blog obscuro.

domingo, 23 de agosto de 2009

Sépia

O termo viragem se refere a um processo químico sofrido pelo material fotográfico, que depois de devidamente revelado, fixado e lavado, pode ser submetido a um novo processamento químico, que normalmente gerará uma cópia mais resistente ao tempo. A tonalidade sépia, em geral, é obtido pela presença de enxofre na composição dos químicos reagentess. Porém este efeito pode ser conseguido de maneira mais simples, como passando o papel fotográfico em café ou até chá preto, sem que isto aumente sua vida util.


Fotografia em sépia

A fotografia em sépia é mais conhecida hoje em dia no mundo como “foto envelhecida”, mas essa expressão só tem fundamento pois muitas fotografias eram armazenadas de maneira inaprpriada, e acabavam adquirindo a tonalidade sépia pelo contato com colas a base de PVC, sendo que isto normalmente gera uma cópia manchada, e até mesmo a emulsão se descolando de sua base. O processo de viragem sépia também foi mais popular nas primeiras décadas do século XX.

Tirar fotos de pessoas em estúdios fotográficos tornou se mais comum no início do século XX: casamentos, batizados ou simplesmente recordação. As fotos em preto e branco ganhavam novos aspectos quando eram manualmente pintadas à mão.

A cor sépia obtida não é a mesma do processo foto-químicoa, que provém de outra substância bem diferente da orgânica. Ela tem base em uma mistura de químicos, sendo um dos principais o enxofre.

Atualmente alguns programas digitais como o Photoshop transformam uma foto comum em sépia em minutos. Bem diferente do método convencional de revelação, onde é necessário se fazer a revelação primeiramente em preto e branco para depois passar pelo processo de viragem em sépia.

 
Processo de viragem em sépia

Há vários processos de viragem, mas este se diferencia pela presença do elemento enxofre em forma de sulfeto (também conhecido pelo odor de "ovo podre"), que confere às fotos tons sépia, marrons profundos e vermelhos amarronzados, dependendo do tamanho dos cristais de prata. A viragem em sépia é um processo de colorização em que a cópia ou o filme fotográfico (embora este último não seja muito utilizado) já revelado sofre uma reação química onde a prata retorna ao seu estágio de halogênio solúvel, numa primeira etapa (banho), e fica sensível a modificações, que de fato ocorrem numa segunda etapa (banho).

A viragem é feita comumente em dois banhos, sendo o primeiro conhecido como um branqueador, responsável pela solubilização da prata, e outro tonalizador, que completa a ligação química, transformando por fim a molécula de prata em sulfeto de prata, muito mais estável as intempéries do tempo, e que confere tal tonalidade. O papel fotográfico não pode conter nenhuma marca de sujeira ou impressões digitais.

O processo se inicia colocando a cópia em uma bandeja com água por um período de 2 a 5 minutos, para permitir uma tonalização homogênea na foto final. Após, a cópia deve ser colocada na bandeja que contém a solução branqueadora. Deve se agitar levemente a bandeja durante cerca de 4 minutos, ou até que a imagem fique bastante clara e tendendo ao amarelo/marrom. Depois, a cópia deve ser lavada em água corrente por 5 minutos (resinados) e por 10 minutos (fibra), para se retirar por completo o agente branqueador. Feito isto, escorra a água em excesso e coloque a cópia na solução tonificadora. Agite levemente a bandeja sem parar, até que a cópia esteja completamente tonificada, o que levará até 3 minutos.

Terminado o processo, a cópia deve ser lavada em água corrente por 10 minutos (resinado) e 30 minutos (fibra). Em seguida, deixe-a secar naturalmente

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

O Horripilante Mostro Mutante da Sopa

Apos os elogios de Mateus me animei a escrever novamente e retornar a minha vida de computero.
O Horripilante Mostro Mutante da Sopa
Capítulo II
 Vizinho Próximo

O horripilante mutante localizava-se dentro de um galpão enorme, com grandes fileiras de jaulas empilhadas onde eram encontradas as criaturas mais grotescas.

Caso estiver curioso, do porque de não haver uma descrição mais detalhada. Bem, tenho de lhe informar que é para preservação de tua sanide mental. 

O vizinho mais próximo era um jovem que não aparentava ter nada de aberrante alem do fato de estar preso nesse lugar.
- nossa! O que aquele garoto esta fazendo lá se ele não tem nada de para-normal? A sopa notou que estava falando português – Hei! Eu sei falar!

Não pensou duas vezes, antes de testar sua nova capacidade em:
- Hei você!
- Eu?
- É, você. Sabe falar português?
- Claro.
- Que lugar é esse? 
- É o 666, centro de reabilitação “Filino Cardos Elmida”.
- por que você está aí?
- Bem... Um estava gravando uma série com meu amigo. Eu estava vestido de Saci...
O dialogo entre os colegas de cárcere foi interrompido por um grupo de pessoas ruidosas, lideradas por guias pouco éticos.

Eles paravam na frente de cada jaula do galpão dando uma breve explicação da história dos monstros e suas curiosidades, caso possuíssem.

Novamente deve surgir uma dúvida na sua mente: -Que diabos é esse 666? Da onde foi que tiraram essa história de turista! Acalma-se caro leitor ou cara leitora, pois logo ao virar a página à senhora ou o senhor encontrarão um capítulo que irá trucidar suas dúvidas temporárias.